Para uma Pedagogia coerente e eficaz

Ei galera que lê o meu blog tudo bom com vocês? Comigo está tudo ótimo. Vamos realizar algumas reflexões iniciais: O que é educação? O que  é Pedagogia? Hoje vou escrever sobre o texto de Dermeval Saviani.
O texto Para uma Pedagogia Coerente e Eficaz fala sobre educação. A educação encontra-se em todas as sociedades desde as comunidades primitivas até as sociedades atuais. A educação sistemática é intencional, organizada, planejada, dirigida e possui uma finalidade, ou seja, objetivos. Por exemplo: é aquela educação que acontece na escola.  A educação assistematica é não intencional, não organizada, não planejada, difusa e espontânea. A educação serve para a promoção do homem. O objetivo da educação brasileira é para subsistência,  libertação,  comunicação e transformação. A ciência se relaciona com a educação para que o homem possa ter um conhecimento mais preciso da realidade. Por exemplo: Um professor primário precisa da Psicologia para entender a fase de desenvolvimento da criança.  Para um cientista a ciência assume caráter de fim enquanto um educador a encara como meio. Por exemplo: um geógrafo que tem por objetivo o esclarecimento de um fenômeno geográfico,  encara a Geografia como fim. Para um professor de Geografia o objetivo é a promoção do aluno. O papel das Universidades é formar cientistas. A técnica é a maneira correta de se executar uma tarefa. Quando a técnica é derivada do conhecimento científico ela se denomina tecnologia. Por exemplo: a Medicina é uma tecnologia derivada das ciências biológicas. O educador apesar de uma sólida fundamentação científica precisa aprofundar-se na linha da reflexão filosófica, ou seja, passar de uma educação assistematica (guiada pelo senso comum) para uma educação sistematizada (alcançada ao nível da consciência filosófica).

Oi galera que lê o meu blog, tudo bom com vocês?  Estou aqui para falar pra vocês sobre o ato de estudar de Paulo Freire. A obra lida e estudada deve sempre despertar o desejo de quem as lêem,  ou seja, o interesse de estudar conteúdos novos. Se a obra não for instigante, a pessoa vai perdendo o interesse. A leitura deve sempre ser um desafio para os seus leitores, ou seja, a obra deve ser lida e estudada. Estudar é um ato que exige disciplina. Exige uma postura crítica. Os estudantes ao lerem um texto, muitas vezes, memorizam seus conteúdos e não compreendem. Paulo Freire nos fala sobre isso. Paulo Freire, no seu texto Considerações em torno do Ato de Estudar, nos diz que o estudante deve ser o sujeito do estudo, estudar significa compreender e criticar, reflexão crítica sobre o ato de estudar.

Os primeiros passos para compreendermos a faculdade de Pedagogia

Bom dia meninas!!!! 
Quero contar sobre o meu primeiro dia de aula no curso de Pedagogia. Sim é um sonho!!!!!!!!
No primeiro dia de aula o professor indicou alguns filmes para assistirmos em casa. Vou citar alguns filmes:
1-Sociedade dos Poetas Mortos;
2-O sorriso de Monalisa;
3-O triunfo;
4-Segunda Chamada.

Na faculdade existem as disciplinas optativas que são obrigatórias. O professor disse que é melhor fazer uma disciplina por semestre pra não acumular. Porém concilio faculdade, curso normal e estágio. É bem puxado para mim fazer isso.

Na faculdade estudamos muito a teoria. O teórico bem conhecido é Paulo Freire. Estudei a obra A importância do ato de ler e O ato de estudar. Fiz um resumo sobre tais obras.

O curso exige muita dedicação com a leitura! – 

O autor inicia falando sobre a importância do ato de ler. Segundo Paulo Freire, a leitura do mundo precede a leitura da palavra, ou seja, compreendermos o mundo antes de entendermos as palavras. A leitura crítica de um texto é fundamental para sua compreensão. A importância da leitura do mundo antes da leitura da palavra. O autor relembra a sua infância no momento em que não lia a palavra e descreve a sua velha casa onde foi o seu primeiro mundo. Aquele mundo especial era o mundo de suas primeiras leituras. O autor relata que ele ia aprendendo os sinais nas suas relações com seus irmãos mais velhos e com seus pais. Os textos, as palavras e as letras se encarnavam no assobio do vento. Os animais também faziam parte de sua infância. Também fazia parte de seu mundo, o universo da linguagem dos mais velhos, expressando suas crenças. Ele fala também do medo das almas penadas. O autor nos diz que até os seus sete anos, o bairro de Recife era iluminado por lampiões. Ele relembra as suas aventuras de sua infância. Ele fala também que foi alfabetizado no quintal de sua casa, com palavras do seu mundo e não do mundo dos seus pais. Ele confessa que quando foi para a escolinha a professora continuou o trabalho de seus pais e chegou a conclusão que a leitura da palavra jamais significou uma ruptura com a “leitura” do mundo. O autor continua contando da emoção que sentiu ao visitar a casa em que nasceu. Ele se recorda dos tempos do curso ginasial em que experimentou a percepção crítica dos textos que lia em classe, com a colaboração, do seu professor de língua portuguesa. Ele recorda do seu tempo como professor de português ao ensinar a importância de ler e de escrever aos seus alunos do curso ginasial. Ele ensinava aos alunos apreender a significação profunda de um objeto. Ele relata que os professores passam um sem-número de capítulos de livros para serem lidos num semestre. Ele cita a obra “As teses sobre Feuerbach”, de Marx, que tem apenas duas páginas e meia. Os educadores tem obrigação de lerem os clássicos. Ele comenta sobre os textos de Gilberto Freyre, de Lins do Rego, de Graciliano Ramos, de Jorge Amado. Ele fala da proposta que fez no campo da alfabetização de adultos há alguns anos. Ele reforça que sempre viu a alfabetização de adultos como um ato político e um ato de conhecimento, principalmente como um ato criador. A alfabetização é a criação da expressão escrita da expressão oral.

Vocês já ouviram falar do currículo Lattes? É um currículo bem importante que temos que ter.No próximo post continuo a falar sobre isso e sobre o Ato de Estudar.